sábado, 2 de julho de 2016

Ouro Velho adere à Caravana do Sindicato

O vice Ike Meneses, o coordenador da caravana sindical e o futuro presidente do sindicato 
Ouro Velho adere à Caravana do Sindicato, e trabalhadores municipais não estarão mais só. Afirma diretor do SINTESP/FETASP
A Caravana do Sindicato parou e articulou a criação de mais um sindicato dos servidores públicos municipal, desta vez, a reunião de adesão aconteceu na ultima segunda feira (27/06) na Secretaria de Desenvolvimento Rural do Município de Ouro Velho, e contou com a presença de funcionários, do vice-prefeito Flávio Meneses (Ike), e do coordenador da caravana, professor Jaêmio Carneiro.

A construção informal do sindicato:
Segundo o professor Carneiro, uma nova reunião, mais ampla foi marcada para a uma previa discussão do estatuto social e da escolha da diretoria. Para só então, ser então convocada, na forma da legislação vigente, a Assembleia Geral que acontecerá possivelmente na segunda quinzena de julho próximo, objetivando a aprovação das indicações para direção eleita na reunião de adesão e das emendas para o estatuto.

A construção formal do sindicato:
Após a lavrada a ata e aprovada pela assembleia geral e registrada, será feita a publicação no Diário da União e então a Carta Sindical será liberada. Explica Carneiro, que afirma que durante o evento estará presente, o presidente da Federação dos Trabalhares em Serviços Públicos do Estado da Paraíba – FETASP e diretor da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil – CSPB, o sindicalista Fernando Borges.

FETASP/CSPB: “Arrocho salarial e aumento significativo de trabalho é esperado para o trabalhador brasileiro, com as novas regras a serem implantadas pelo Governo Federal. E é preciso estar unidos e fortes, pois não vitória sem luta”.
Segundo o presidente da FETSP, Fernando Borges: O Projeto de Lei Nº 257/2016, condiciona a negociação das dividas do Estado, e ou o Município, a se comprometem a suspender o concurso publico (não haverá mais contratação), diminuir a folha de pessoal na base de 10,0%, terá que criar um plano de demissões voluntarias e ainda ficará 2 anos sem reajustar os salários dos trabalhadores”.
Borges foi mais além ao afirmar que deverá também ser apresentada, uma nova lei de responsabilidade fiscal; reforma da previdência; o monitoramento contínuo das contas; e a elevação das alíquotas de contribuição previdenciária dos servidores, a instituição de regime de previdência complementar (previdência privada).

Fonte: Assessoria de Comunicação da FETASP

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