sábado, 29 de março de 2014

Rede de ONGs SOS Cabedelo, FENGAS E FETASP farão neste domingo vistoria nas obras do “Contorno da Morte” e poderão ou não impetrar Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer contra DNIT.

Neste último domingo de março (30/03) se finda o prazo concedido pela Rede de ONGs SOS Cabedelo, a Federação dos Trabalhadores no Serviço Publico do Estado da Paraíba – FETASP e a Federação das Entidades Não Governamentais da Paraíba – FENGAES, deu ao DNIT para a reforma do “Contorno da Morte”, segundo o porta voz da REDE, professor Jaêmio carneiro, como ‘voto de confiança’ ao órgão federal, decisão que foi tomada por unanimidade das ONGs que participarão da reunião da REDE.
Segundo o professor Carneiro, a vistoria esta marcada para as 10h00 e deverão está presentes, além das entidades promotoras do evento e da possível ação judicial (Fengaes, Fetasp e Rede de ONGs), representantes dos movimentos sociais e populares existentes em Cabedelo.
O professor Carneiro, anunciou que, já está confirmada: a Rede SOS Mulher, Associação SOS Verde, Associação dos Moradores do Jardim Camboinha, Agencia de Desenvolvimento Sustentável da Paraíba - ADESPB, Associação dos Moradores do Jardim Brasilia - AMJB, Juventude Cristã - JC, Movimento Ocupa Cabedelo e a Associação dos Moradores de Intermares - AMI,

 A Rede SOS Mulher confirma presença a vistoria do Contorno da Morte e avisa: Abrigos nas paradas de ônibus já, pois, os recursos existem, e se for preciso recorreremos à justiça!
 A Rede SOS Mulher confirmou que estará presente para dá continuidade a coleta de assinaturas em Petição que será entregue ao Ministério Público solicitando que promova ação, e ou, participe como litisconsorte de uma Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer com liminar, ou seja, obrigando ao Poder Executivo a instalar abrigos nas paradas de ônibus, antes que chegue o inverno.
Segundo Darloza Braga uma das coordenadoras movimento da mulher em Cabedelo, os recursos existem, e recursos novos, que não se contava no caixa, a exemplo do IPTU com aumento não só no valor das cotas, mas, também, nos números de carnês expedidos, outra fonte é proveniente do resultante do corte na folha pessoal, assim como do aumento do Fundo de Participação do Município - FPM, que, inclusive iniciou o ano com 36% a mais do que no mesmo período do ano passado.
“Não podemos mais esperar as chuvas estão chegando, e se a sociedade civil não se mobilizar, ‘ele’ virá com uma conversa de que só após o inverno e assim continuará tratando o povo como se fosse deficientes mentais” ressaltou Darloza. Desta vez vai ser diferente, não vamos só enviar abaixo assinados, vamos a justiça se necessário.” E finalizou, já estamos estudando uma Ação Popular assinada pelas mulheres e ou uma ação civil publicada impetrada pelas entidades, já que são pessoas jurídicas Finalizou a comadre da Rede SOS Mulher.

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