A exemplo da
legislação que legalizou desde janeiro, o consumo da
maconha no Uruguai, o Projeto de Lei que deverá ser apresentado ainda este mês
pelo deputado federal e candidato à reeleição Jean Wyllys (PSOL-RJ), deverá
prevê que, o Estado assuma o controle de toda a cadeia de produção da droga,
sua distribuição e comercialização. No país vizinho, os paraguaios foram às
ruas e o presidente uruguaio José Mujica defendeu e conseguiu a legalização da
maconha no País, cuja lei completou seu primeiro mês em vigor.
Entre as ONGs e outras instituições a
favor da liberação das drogas no país, destaca-se a Law Enforcement Against
Prohibition ( LEAP/Brasil), que tem como presidente, a juíza aposentada Maria Lúcia Karam, que chama
a atenção ao afirmar que legalizar apenas a maconha não bastaria para acabar
com a alta criminalidade ligada ao tráfico nas grandes cidades. “A legalização
da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas é a única forma de pôr
fim à violência causada pela ilegalidade em que foi posto o mercado dessas
substâncias”, diz a ex juíza.
Segundo a ex-juíza a exemplo do Uruguai, se faz necessário controlar
as drogas, o que só é possível se elas forem legalizadas. "O Brasil e os
demais países do mundo devem, sim, seguir o exemplo do Uruguai (...) A
legalização da produção, do comércio e do consumo de maconha no Uruguai constitui
significativo passo no caminho que certamente conduzirá no futuro que já se
avizinha à indispensável legalização e consequente regulação da produção, do
comércio e do consumo de todas as drogas." Finalisou em entrevista ao IG.
Brevemente haverá um novo
divisor de águas na Câmara Federal, já que, já está em tramitação o projeto, ou
seja, PLC 37/2013, do deputado médico e ex-secretário de Saúde do Rio Grande do
Sul, Osmar Terra (PMDB-RS), que visa endurecer ainda mais as penas contra traficantes
e prevê internação involuntária. Segundo o parlamentar, a liberação do consumo
de drogas provocará uma epidemia.
Rede de ONGs: Frota municipal de Cabedelo
consome duas (2) vezes mais combustível, que frota de Campina Grande
Na próxima reunião da REDE,
segundo seu porta voz atual, o professor Jaemio Carneiro, o colegiado deverá
debater outros gastos relacionados a prefeitura municipal de Cabedelo. Para o
professor, o preço
do combustível que
representa
um dos maiores problema para a maioria da população, paras algumas prefeituras
paraibanas a realidade é bem diferente. “De janeiro a setembro deste ano, as
nove maiores prefeituras do Estado empenharam R$ 2.136.243,69 no pagamento de
despesas com combustível para uso na frota das administrações municipais”. E concluiu:
“Cabedelo dos nove que mas gastaram, gastou 11,0% do total, parece uma
brincadeira...”
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